Para trair o progresso e sua maquinaria de desencantamento, talvez seja útil encontrar formas de sabotar a noção de eficácia.
Como seria desenvolver em laboratório uma minuciosa ciência da falha, que faça convergir as definições químicas e políticas na palavra solução?
Envolver em vez de desenvolver, como diria Antônio Bispo.
QUASE NADA É UM PLANO é o sonho de um objeto com o seu fora: o sonho molhado de um objeto parado quando não é um objeto parado, senão um buraco.
Direção Márcia Lança
Criação e performance Andrei Bessa, Carolina Campos, Daniel Pizamiglio, Inés Sybille, Jannine Rivel
Dramaturgia Rafael Frazão
Psicanálise Tânia Pinto
Música Jørgen Knudsen
Produção e comunicação Margot Silva
Desenho de luz e operação Ska Batista e Bee Barros
Maestrina Manon Marques
Coro Diogo Lopes, Joana Devesa, Marta Queirós, Pedro Miguel, Rui Borras, Sara Afonso
Residências Casa da Dança, Almada; O Espaço do Tempo, Montemor-o-Novo; Estúdios Victor Córdon, Lisboa; Espai Nyamnyam, Mières - Catalunha; Forum-Dança, Lisboa; ZDB 8, Lisboa; PISCINA, Lisboa
Digressão Festival Pedra Dura - Lagos e Lokomotivet, Eskilstuna - Suécia
Apoio República Portuguesa - Cultura / DGAartes – Direção-Geral das Artes
M/12; 1h00 (aprox)